Eu gosto muito de livros narrados na Segunda Guerra. Acredito que cada um tem um pouquinho para ensinar. Por isso, em memória à todas vítimas, trouxe 5 livros com essa abordagem.
UM BANQUETE PARA HITLER
"Eu, Magda Ritter, conheci Hitler.
Eu era uma das quinze mulheres que provavam sua comida, pois o Fürher era obcecado com a possibilidade de ser envenenado pelos Aliados ou por traidores dentro de seu círculo pessoal.
Ninguém, exceto meu marido, sabe o que eu fiz.
Nunca falei sobre isso. Eu não podia falar… Mas os segredos que guardei por tantos anos precisam ser revelados.
Às vezes, a verdade me oprime e me apavora. É como uma queda sem fim em um poço fundo e escuro. Mas, ao escrever minha história, descobri muito sobre mim mesma e sobre a humanidade. E também sobre a crueldade dos homens que fazem leis para se adequarem aos seus próprios interesses.
Eu conheci Hitler… E minha história precisa ser contada.”
Eu era uma das quinze mulheres que provavam sua comida, pois o Fürher era obcecado com a possibilidade de ser envenenado pelos Aliados ou por traidores dentro de seu círculo pessoal.
Ninguém, exceto meu marido, sabe o que eu fiz.
Nunca falei sobre isso. Eu não podia falar… Mas os segredos que guardei por tantos anos precisam ser revelados.
Às vezes, a verdade me oprime e me apavora. É como uma queda sem fim em um poço fundo e escuro. Mas, ao escrever minha história, descobri muito sobre mim mesma e sobre a humanidade. E também sobre a crueldade dos homens que fazem leis para se adequarem aos seus próprios interesses.
Eu conheci Hitler… E minha história precisa ser contada.”
A VIDA EM TONS DE CINZA
1941. A União Soviética anexa os países bálticos. Desde então, a história de horror vivida por aqueles povos raras vezes foi contada.
Aos 15 anos, Lina Vilkas vê seu sonho de estudar artes e sua liberdade serem brutalmente ceifados. Filha de um professor universitário lituano, ela é deportada com a mãe e o irmão para um campo de trabalho forçado na Sibéria.
Lá, passam fome, enfrentam doenças, são humilhados e violentados. Mas a família de Lina se mostra mais forte do que tudo isso. Sua mãe, que sabe falar russo, se revela uma grande líder, sempre demonstrando uma infinita compaixão por todos e conseguindo fazer com que as pessoas trabalhem em equipe.
No entanto, aquele ainda não seria seu destino final. Mais tarde, Lina e sua família, assim como muitas outras pessoas com quem estabeleceram laços estreitos, são mandadas, literalmente, para o fim do mundo: um lugar perdido no Círculo Polar Ártico, onde o frio é implacável, a noite dura 180 dias e o amor e a esperança talvez não sejam suficientes para mantê-los vivos.
Aos 15 anos, Lina Vilkas vê seu sonho de estudar artes e sua liberdade serem brutalmente ceifados. Filha de um professor universitário lituano, ela é deportada com a mãe e o irmão para um campo de trabalho forçado na Sibéria.
Lá, passam fome, enfrentam doenças, são humilhados e violentados. Mas a família de Lina se mostra mais forte do que tudo isso. Sua mãe, que sabe falar russo, se revela uma grande líder, sempre demonstrando uma infinita compaixão por todos e conseguindo fazer com que as pessoas trabalhem em equipe.
No entanto, aquele ainda não seria seu destino final. Mais tarde, Lina e sua família, assim como muitas outras pessoas com quem estabeleceram laços estreitos, são mandadas, literalmente, para o fim do mundo: um lugar perdido no Círculo Polar Ártico, onde o frio é implacável, a noite dura 180 dias e o amor e a esperança talvez não sejam suficientes para mantê-los vivos.
OS SETE ÚLTIMOS MESES DE ANNE FRANK
O "não escrito" capítulo final do Diário de Anne Frank relata o tempo entre a prisão de Anne Frank e sua morte. A história é contada por meio dos testemunhos de seis mulheres judias que sobreviveram ao inferno do campo de concentração do qual Anne nunca mais voltou. Inicialmente, o renomado cineasta holandês Willy Lindwer filmou o documentário "Os sete últimos meses de Anne Frank" e, depois disso, resolveu transformá-lo em livro. Para tanto, ele entrevistou mulheres que conheceram Anne Frank. O livro é composto pelos depoimentos de seis dessas mulheres - algumas que a conheceram antes de sua deportação para o campo nazista, e todas elas durante os últimos momentos em Bergen-Belsen. As histórias que estas mulheres têm para contar são semelhantes: o tratamento no campo, a forma como conheceram as irmãs Frank e a maneira como todas foram inexplicavelmente tocadas por sua vida. O fato de terem sobrevivido ao campo de extermínio é um milagre em si mesmo. Uma das sobreviventes, inclusive, teve a difícil missão de confirmar a Otto Frank as mortes de suas filhas, Anne e Margot.
A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS
Ao perceber que a pequena Liesel Meminger, uma ladra de livros, lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. A mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler. Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade. A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História.
O DIÁRIO DE ANNE FRANK
O depoimento da pequena Anne Frank, morta pelos nazistas após passar anos escondida no sótão de uma casa em Amsterdã, ainda hoje emociona leitores no mundo inteiro. Seu diário narra os sentimentos, medos e pequenas alegrias de uma menina judia que, com sua família, lutou em vão para sobreviver ao Holocausto.
Lançado em 1947, O diário de Anne Frank tornou-se um dos maiores sucessos editoriais de todos os tempos. Um livro tocante e importante que conta às novas gerações os horrores da perseguição aos judeus durante a Segunda Guerra Mundial.
Agora, seis décadas após ter sido escrito, este relato finalmente é publicado na íntegra, com um caderno de fotos e o resgate de trechos que permaneciam inéditos. Uma nova edição que aprofunda e aumenta nossa compreensão da vida e da personalidade dessa menina que se transformou em um dos grandes símbolos da luta contra a opressão e a injustiça.
Lançado em 1947, O diário de Anne Frank tornou-se um dos maiores sucessos editoriais de todos os tempos. Um livro tocante e importante que conta às novas gerações os horrores da perseguição aos judeus durante a Segunda Guerra Mundial.
Agora, seis décadas após ter sido escrito, este relato finalmente é publicado na íntegra, com um caderno de fotos e o resgate de trechos que permaneciam inéditos. Uma nova edição que aprofunda e aumenta nossa compreensão da vida e da personalidade dessa menina que se transformou em um dos grandes símbolos da luta contra a opressão e a injustiça.
O MENINO DO PIJAMA LISTRADO
Bruno tem nove anos e não sabe nada sobre o Holocausto e a Solução Final contra os judeus. Também não faz idéia que seu país está em guerra com boa parte da Europa, e muito menos que sua família está envolvida no conflito. Na verdade, Bruno sabe apenas que foi obrigado a abandonar a espaçosa casa em que vivia em Berlim e a mudar-se para uma região desolada, onde ele não tem ninguém para brincar nem nada para fazer. Da janela do quarto, Bruno pode ver uma cerca, e para além dela centenas de pessoas de pijama, que sempre o deixam com frio na barriga.
Em uma de suas andanças Bruno conhece Shmuel, um garoto do outro lado da cerca que curiosamente nasceu no mesmo dia que ele. Conforme a amizade dos dois se intensifica, Bruno vai aos poucos tentando elucidar o mistério que ronda as atividades de seu pai. O menino do pijama listrado é uma fábula sobre amizade em tempos de guerra, e sobre o que acontece quando a inocência é colocada diante de um monstro terrível e inimaginável.
Em uma de suas andanças Bruno conhece Shmuel, um garoto do outro lado da cerca que curiosamente nasceu no mesmo dia que ele. Conforme a amizade dos dois se intensifica, Bruno vai aos poucos tentando elucidar o mistério que ronda as atividades de seu pai. O menino do pijama listrado é uma fábula sobre amizade em tempos de guerra, e sobre o que acontece quando a inocência é colocada diante de um monstro terrível e inimaginável.
ANNA E O HOMEM DAS ANDORINHAS
Cracóvia, 1939. Anna tem apenas sete anos quando seu pai, professor de linguística, é levado por soldados alemães. Ela então encontra o homem das andorinhas, uma figura misteriosa que, assim como seu pai, é capaz de se comunicar em vários idiomas, até na língua dos pássaros. Sem nada a perder, a garota decide segui-lo. Mas num mundo em guerra, tudo se prova muito perigoso. Até o homem das andorinhas.
E essas são as minhas indicações para quem, assim como eu, gosta de sentir o coração apertadinho com essas narrativas e conhecer mais sobre essas histórias.
Qual você me indicaria?
Bom dia linda
ResponderExcluirDos livros que você citou só conheço 3 mais não li ainda.
Amei o POST e as fotos ��
Quais três você conhece? E as fotos são das capas mesmo rsrs são lindas né?
ExcluirEu também gosto muito de leituras que se passam nessa época, me deixam emocionada, indignada e desperta tantos outros sentimentos.
ResponderExcluirDesses, eu só li O diário de Anne Frank, e tenho um sentimento especial por ela.
Quero ler em breve A menina que roubava livros e O menino do pijama listrado, não conhecia muito bem os outros títulos, mas também fiquei interessada.
Beijos
É incrível a sensação que esses livros apresentam, principalmente por se tratar algo que fez (infelizmente) parte da nossa história. Espero que você leia os outros título e goste tanto quanto eu.
ExcluirOlá Fabiana!
ResponderExcluirAcredito que a data de hoje representa a necessidade da lembrança de algo que nunca deve voltar a acontecer. Essa temática é realmente bastante recorrente em livros, e além dos clássicos citados (Anne Frank e A Menina Que Roubava Livros), Um Baquete Para Hitler parece ser uma obra bastante promissora, que capta alguns aspectos históricos com perspectivas diferentes.
Beijos.
É uma época que não deve nunca, nunca mais mesmo acontecer. Algo que marcou a nossa história de um jeito bem trágico. Espero que você leia "um banquete para Hitler" e goste da obra. Ela foi bem impactante para mim.
ExcluirEu adoro livros ambientados na Segunda Guerra Mundial. Dessa lista eu A menina que roubava livros. O diário de Anne Frank e O menino do pijama listrado. Amei os três. Já anotar os que ainda não li porque fiquei super interessada. Achei muito sugestivo o seu post, em virtude da data. Valeu pelas dicas.
ResponderExcluirTatiana
Eu quis encaixar uma data tão trágica como essa com livros com essas narrativas. Acho que muitos precisam conhecer essas obras incríveis.
ExcluirEu gosto bastante de conhecer, através de histórias literárias, o cenário da Segunda Guerra Mundial, é muito curioso tudo isso. Da sua lista o único lido por mim foi A Menina Que Roubava Livros, na época não gostei muito (3 estrelas), mas acredito que a culpa foi a pouca idade, pretendo reler. Anne Frank comecei a leitura mas não encerrei devido a ressaca literária que enfrentava na época. Quero muito ler O Menino do Pijama Listrado.
ResponderExcluirGaranto que se você der uma nova chance para "a menina que roubava livros", com certeza irá se apaixonar. E em questão da Anne Frank, o próprio livro pode causar essa ressaca literária. Indico que leia em um momento mais tranquilo, pois, sem dúvidas, você vai se encantar.
ExcluirOie!
ResponderExcluirAinda não li nenhum dessa lista, mas tenho o ebook de Menina que Roubava Livros e quero muito conferir logo essa história. Também me interesso pelo Diário da Anne Frank e Banquete para Hitler. Não sou acostumada a ler ou consumir qualquer coisa com essa temática, mas concordo totalmente com o que você disse sobre nos ensinar um pouquinho mais a cada história. Conheço O Menino do Pijama Listrado pelo filme, e é arrebatador, para dizer o mínimo.
Belo post!
Beijos,
http://ofantasmaliterario.blogspot.com.br
O filme do "o menino do pijama listrado" é bem arrebatador mesmo! Que filme intenso e cheio de lições. E sim, precisamos conhecer essas obras pois há muita coisa para aprender. Espero que você leia mais obras com essa temática e goste. Eu recomendo todas essas!
ExcluirOlá!
ResponderExcluirTambém gosto de ler livros que são ambientados na segunda guerra ou que falem alguma coisa sobre no decorrer da história. Desses que você indicou só li A Menina que Roubava Livros, um livro maravilhoso que me fez rir e chorar, sem contar as frases que gosto muito.
Beijos
Esse livro realmente tem muitas frases impactantes. Garanto que se você ler os outros que citei, vai encontrar muitas frases assim também. Você vai amar!
ExcluirJohn Boyne é maravilhoso nessa questão. Eu indicaria tudo o que ele já escreveu.
ResponderExcluirJá li/assisti "O Menino do Pijama Listrado" e indicaria tbm “Fique Onde Está e Então Corra”, que é o meu preferido.
Do autor só li esse, mas confesso que quero ler os outros. Esse que você me indicou eu já ouvi falar, mas vou adicionar na minha wishlist.
ExcluirOlá Fabiana!
ResponderExcluirGosto bastante de livros ambientados na Segunda Guerra, dos citados só li O menino do pijama listrado. Comecei a ler A menina que roubava livros há muito tempo mas não consegui passar do segundo capítulo. Gostei de todos, principalmente os que contam a história de Anne Frank. Vou deixar como indicação A Guerra que Salvou a Minha Vida de Kimberly Brubaker Bradley pois apesar de triste a história é carregada de esperança, e tem a continuação A Guerra que Me Ensinou a Viver que eu estou doida para ler.
Beijos
Uma pena que "a menina que roubava livros" não te conquistou tanto :( eu AMO essa história! E esse que você me indicou, estou louca para ler. Parece incrível demais!
ExcluirOiii tudo bem??
ResponderExcluirAlguns livros eu sabia que se passava, mas outros nem imaginava, e olha que estão nos meus desejados.
Desses só li a menina que roubava livros e o menino do pijama...
O John Boyne é mestre em escrever livros com essa temática, já li vários.
Adorei o post.
Bjus Rafa
Fico feliz que o post tenha te mostrado mais sobre esses livrinhos. Espero que você se apaixone por todas as histórias! E quero muito ler outras obras do John Boyne. Parecem incríveis!
ExcluirEu só não conhecia a vida em tons de cinzas mais os outros livros são leituras fenomenais e eu ainda acrescentaria o livro toda luz que não podemos ver e os órfãos de Hitler
ResponderExcluirVocê vai se encantar por "a vida em tons de cinza". É incrível! "Toda luz que não podemos ver" está na minha lista de desejados. O outro não conhecia, mas já vou procurar mais dele.
ExcluirSempre chorei muito com O menino do pijama listrado, acho que é um dos que mais profundos para mim. Amo A menina que roubava livros. Acho essa temática tão importante, pra gente não esquecer tudo que fizeram, as atrocidades que cometeram.
ResponderExcluirEssa temática é essencial mesmo e traz aquele apertinho no coração.
ExcluirOi, Fabiana!
ResponderExcluirConfesso que evito ler livros narrados na Segunda Guerra ou em qualquer outro período de guerra, é que sou muito emotiva e livros assim sempre me deixam bastante triste... Por isso se eu decidir ler livros nesse estilo é porque a trama me chamou bastante a atenção, e foi o que aconteceu com A menina que roubava livros, que decidi arriscar a leitura e apesar de ter chorado em vários momentos - principalmente naquela cena quase no final, que cena foi aquela?! Partiu o meu coração... 😭, - não me arrependo de ter lido a história de Liesel, sem falar que achei bem diferente e genial o livro ser narrado pela Morte.
A narrativa de "a menina que roubava livros" é realmente bem diferente, talvez por isso que tenha gostado (apensar de ter partido seu coração). Eu gosto de histórias assim. Elas são reais, verdadeiras e transmitem muitas emoções apesar de toda tragédia envolvida. Espero que você leia mais livros com essa temática e goste.
ExcluirOi!
ResponderExcluirEu li Os Sete últimos meses de Anne Frank, me emocionei com os relatos das mulheres que sofreram naquele holocausto, os outros que sugeriu ainda não li, mas já anotei a dica aqui. Li um que chama O Colecionador de Lágrimas de Augusto Cury, ele faz uma análise do comportamento de Hitler, e em certas partes chorei pelo sofrimento de muitos. Obrigado pelas dicas, parabéns pelas resenhas e pelo post, bjs!
Os relatos de "os setes últimos meses de Anne Frank" são intensos mesmo. Sofri muito! E eu não sabia que esse livro do Cury tinha essa temática. Já vou adicionar na minha listinha. Fico feliz que o post te proporcionou mais dicas de leitura.
ExcluirQueria ter estômago pra ler esses livros, mas fico muito na bad xD ainda assim, sempre lembro de você comentando sobre Um Banquete Para Hitler.
ResponderExcluir"Um banquete de Hitler" foi uma boa leitura mesmo. Sofri em muitos aspectos. :(
ExcluirConfesso que li poucos livros dentro dessa tematica pq fico muito tocada, mas amei sua lista de indicações, dela já li Anne Frank e A menina que roubava livros. Mas confesso que de todos fiquei bem curiosa com Um Banquete para Hitler!!! Anotei o nome desse livro para futuras compras e leitura. Beijos, amei a postagem, parabéns!!!
ResponderExcluirEspero que se emocione com "um banquete para Hitler". Foi uma leitura bem profunda. E adoro livros com essa temática, pois tocam muito a gente e é tudo de uma forma bem real.
ExcluirEu amo livros com essa temática, já li alguns que você indiciou!
ResponderExcluirO que mais amo é viver esses sentimentos, entender sobre tudo o que eles passaram!
São histórias que sempre me tocam. O diário de Anne Frank é a minha história preferida da vida!
Exatamente! É o que mais me emociona e o que mais gosto nessas histórias.
ExcluirSem dúvidas "o diário de Anne Frank" é a minha história favorita.
Olá, tudo bem?
ResponderExcluirEu sempre gostei de livros, filmes, documentários sobre guerra, é um assunto que mexe muito comigo. Mas ainda não consegui ler o diário de Anne, acredita? O Menino do pijama listrado acabou comigo, pois quando comecei a ler, não sabia do que se trata só que era sobre guerra, não li sinopse e nem resenhas, foi uma experiência marcante. Adorei sua postagem.
beijinhos.
cila.
Adoro quando o livro proporciona essa experiência marcante. É incrível, né? Espero que você leia "o diário de Anne Frank". Tenho certeza que vai se emocionar!
ExcluirOi tudo bem?
ResponderExcluirEmbora goste bastante de livros com essa temática, não tenho lido tantos quanto gostaria, acredito que a informação contida na maioria deles é uma grande lição para que aprendamos com os erros do passado
bjos
Pah
Lendo e Escrevendo
Concordo super contigo! Há muito o que aprender com esses livros. Espero que leia mais com essa temática.
Excluir