A penúltima caixinha de 2020, do Clube Intrínsecos, veio o livro A Segunda Vida de Missy. Nesse romance, a história promete um retrato emocionante sobre a vida adulta e o envelhecimento.
SOBRE O LIVRO
Em 1959 Millicent Carmichael, a Missy, casou-se com o homem que amava. Passados cinquenta anos, sem ele e com dois filhos criados e distantes, ela está sozinha. Embora se apresse em dizer que considerava seu papel de dona de casa e mãe pouco satisfatório, a verdade é qeu Missy devotou toda uma vida à família e suprimiu qualquer ideia de carreia em função do sucesso do marido. Agora que ele não está mais a seu lado, que ela brigou com a filha e que o filho se mudou par aa Austrália com o neto que Missy tanto ama, ela passa os dias bebendo xerez, evitando as pessoas e vagando pela casa enorme e mal decorada esperando não se sabe o quê.
Missy não lembra, mas ela é fabulosa. Um pouco difícil, sim, e cabeça-dura, mas também generosa e espirituosa, um tanto à moda antiga. Sua falta de traquejo para lidar com a vida esvaziada de tudo que antes lhe conferia valor começa a parecer um caminho sem volta, até que, em uma de suas raras saídas à rua, um desmaio em pleno parque faz com que uma desconhecida se aproxime. Esse é o primeiro de uma série de acontecimentos fortuitos - uma invasão, uma cadela adorável sem raça definida precisando de uma lar - que, aos poucos, vão carregando ao redor da mulher solitária um grupo improvável de maravilhosos estranhos. Rodeada por essa comunidade alegre e diversa que encarna as várias fromas de amar, Missy encontra uma nova razão para viver.
A personagem de quase oitenta anos poderia parecer uma protagonista distante demais para quem é jovem, mas enquanto Missy nos conta a própria história vão-se revelando tantas verdades, expectativas e complexidades da vida comum que, em qualquer idade, é impossível não se identificar. Millicent Carmichael é tão real que poderia estar sentada ao seu lado enquanto fala da paixão por Leo ainda em Cambridge, quando estudavam juntos, conta da eterna dificuldade com a filha Melanie, a bebê emburrada que estava sempre chorando, e do alívio de depois ter sido Alistair, o oposto perfeito da irmã, então faz uma pausa para alimentar a cadela Bob e se servir de mais um xerez.
Missy não lembra, mas ela é fabulosa. Um pouco difícil, sim, e cabeça-dura, mas também generosa e espirituosa, um tanto à moda antiga. Sua falta de traquejo para lidar com a vida esvaziada de tudo que antes lhe conferia valor começa a parecer um caminho sem volta, até que, em uma de suas raras saídas à rua, um desmaio em pleno parque faz com que uma desconhecida se aproxime. Esse é o primeiro de uma série de acontecimentos fortuitos - uma invasão, uma cadela adorável sem raça definida precisando de uma lar - que, aos poucos, vão carregando ao redor da mulher solitária um grupo improvável de maravilhosos estranhos. Rodeada por essa comunidade alegre e diversa que encarna as várias fromas de amar, Missy encontra uma nova razão para viver.
A personagem de quase oitenta anos poderia parecer uma protagonista distante demais para quem é jovem, mas enquanto Missy nos conta a própria história vão-se revelando tantas verdades, expectativas e complexidades da vida comum que, em qualquer idade, é impossível não se identificar. Millicent Carmichael é tão real que poderia estar sentada ao seu lado enquanto fala da paixão por Leo ainda em Cambridge, quando estudavam juntos, conta da eterna dificuldade com a filha Melanie, a bebê emburrada que estava sempre chorando, e do alívio de depois ter sido Alistair, o oposto perfeito da irmã, então faz uma pausa para alimentar a cadela Bob e se servir de mais um xerez.
O BRINDE
Na caixinha 026 do Clube, eles apostaram em um suporte para livro (o que eu achei maravilhoso)!
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Adorei esse livro. Acabei de ler
ResponderExcluirFico feliz que curtiu! :D Ainda não li, mas espero fazer isso em breve.
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