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Resenha | Com amor, a garota chamada Estrela, de Jerry Spinelli

segunda-feira, 14 de março de 2016

Escritor: Jerry Spinelli
Editora: Gutenberg
Páginas: 232
Sinopse: "Nesta continuação de A extraordinária garota chamada Estrela, a história se passa depois que a jovem se muda da cidade e deixa tudo para trás: o Arizona, sua escola, os lugares encantados no deserto e, principalmente, Leo. Ela não para de pensar nele, e parece que seus momentos felizes estão cada vez mais raros. Ela começa uma nova vida com pessoas muito peculiares: sua vizinha Dootsie, de 5 anos de idade; Betty Lou, que está há anos sem sair de casa; Charlie, que passa as tardes no cemitério; Alvina e sua unha cintilante; e Perry Delloplane, o garoto de olhos azuis que reivindica seu coração. Em cartas para Leo, ela narra sua versão dos fatos do passado e conta as aventuras que vive no presente, nas quais reencontra a alegria de viver, conquista a todos e vai transformando a vida daquele lugar. Com amor, a garota chamada Estrela mostra que tudo o que nos faz diferentes, em vez de nos afastar, pode nos deixar ainda mais próximos uns dos outros."
"Certo, você não é perfeito. Mas quem é?
(...) Mas meu coração não se importa com a razão. Meu coração nunca diz: Por quê? Somente: Por quem?" (pág. 35)


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Resenha | A extraordinária garota chamada Estrela, de Jerry Spinelli

sábado, 19 de setembro de 2015

Escritor: Jerry Spinelli
Editora: Gutenberg
Páginas: 189
Sinopse: "A garota chamada Estrela. Ela é tão mágica quanto o céu do deserto. É tão estranha quanto seu rato de estimação. É tão misteriosa quanto seu próprio nome. Com um simples sorriso, ela cativa totalmente o coração de Leo Borlock. Com sua alegria, ela incendeia uma revolução por liberdade e autenticidade no espírito de sua escola.
No começo, os colegas encantam-se com ela por tudo o que a faz ser diferente. Mas isso começa a mudar, e Leo, apaixonado e apreensivo, percebe que a única coisa que pode salvá-la das críticas é a mesma que pode destruí-la: ser alguém comum."  
"A última coisa que via antes de adormecer eram aqueles olhos, e a última coisa que sumia era aquele sorriso no seu rosto." (pág. 58)

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